Resumo de Capítulo 771: Bebezinhos, A Mamãe Chegou !

Stella ficou totalmente paralisada!

Ela arregalou os olhos, incrédula, olhando para o menininho à sua frente, achando que havia escutado errado.

Como ela poderia ser uma amante?

O que esse garotinho estava dizendo?

O rosto de Stella, já abatido, ficou ainda mais pálido. Ela olhou para o menino, que era claro, bonito, com grandes olhos negros cheios de vida, inocente e adorável.

Mesmo que essa criança não fosse sua de sangue, ainda assim estava sob sua responsabilidade.

Na última vez que Stella encontrou Eron, ele não havia sido tão desrespeitoso.

Stella não pôde deixar de perguntar a "Eron": "Você não gosta de mim?"

Elio respondeu: "Claro que não gosto de você, por que eu gostaria?"

Rodolfo repreendeu: "Não fale assim, é falta de educação."

"Papai, você prometeu que hoje ia brincar comigo. Você já veio ao hospital vê-la, vamos voltar para soltar pipa." Elio disse, puxando a mão de Rodolfo, manhoso.

Stella, perplexa, perguntou a Rodolfo: "Ele te chama de papai?"

Elio, desafiador, perguntou: "Algum problema?"

O rosto pálido de Stella ficou um pouco confuso. Rodolfo já havia contado a ela que tinha adotado uma criança, e essa criança tinha o mesmo sobrenome que Rodolfo...

Ela entendeu, finalmente, que o pai da criança era Rodolfo, e a mãe era ela

mesma.

Com esse pensamento, o coração de Stella ficou um pouco mais leve.

Stella perguntou a Rodolfo: "Por que você não me disse que tinha compromisso hoje? Não é de se estranhar que a criança esteja chateada."

Rodolfo respondeu: "Esqueci."

Stella disse: "Se a criança quer brincar com você, então vão. Você pode vir me ver amanhã."

Rodolfo estava prestes a concordar, mas Elio não gostou.

Elio disse: "Por que ver você amanhã? Você não pode sair sozinha? Por que tem que disputar meu pai comigo?"

Stella não esperava uma reação tão forte e explicou: "Eu não quero disputar, só faz tempo que não saio e quero passear."

"Meu pai te contratou um monte de seguranças para nada? Se você quer passear, peça para os seguranças te levarem, por que meu pai tem que ir com você?" Elio a questionou.

Stella ficou sem palavras, não sabia o que dizer para o pequeno que claramente tinha certa hostilidade contra ela.

Mas Stella não sabia por quê ele não gostava dela.

Talvez fosse só porque ela havia interrompido a brincadeira entre pai e filho.

Stella disse a Rodolfo: "Desculpe, estou atrapalhando. Já que você prometeu brincar com ele hoje, vão. Eu fico bem aqui no hospital."

Rodolfo não se sentia à vontade em deixar Stella sozinha no hospital, e ele já havia prometido a ela, não seria apropriado sair assim.

Rodolfo alertou Elio: "Nada de birra, vou levá-la para passear e, se quiser vir junto, comporte-se. Senão, vou mandar te levar para casa."

"Papai..." Elio tentou implorar.

O olhar de Rodolfo ficou sério de repente.

Elio engoliu suas palavras e decidiu esperar.

Stella não conseguia andar, precisava de uma cadeira de rodas para sair.

Ela estava presa no hospital por

passear, então Rodolfo concordou e empurtou a cadeira de rodas part fora do hospital.

Stella percebeu que o mundo lá fora havia mudado muito.

"Está cheio de flores aqui, que lindo." Ela exclamou surpresa.

Rodolfo respondeu: "É."

Stella disse: "Do outro lado,

onstruíram pre

construíram prédios altos. Antes era uma vila velha. Eu me lembro que

edios altos OM

havia um jardim de infancia aqui, para onde foi?"

Rodolfo respondeu: "Mudou de lugar."

Stella ficou decepcionada: "É mesmo, que pena."

A estrada era longa, e Stella

genuito

Stelle OM

mostrava se muito auriosa sobre tudo ao seu redor. Olhando para a

avenida, que lhe parecia ao mesmo

tempo estranha e familiar, ela falava sene parar Sempre que se deparava com algo que não entendia, perguntava a Rodolfo, que respondia pacientemente.

atualizado primeiro em

Elio caminhava ao lado de Rodolfo, e várias vezes não conseguia evitar revirar

os olhos.

Ele não entendia o que Stella realmente queria com tudo aquilo!

Por que falar tantas coisas com o papai?

Depois de caminhar uns duzentos metros, Elio já estava cansado. Ele parou e,

com uma birra, disse: "Papai, não quero mais andar."

Rodolfo parou: "O que houve?"

Elio respondeu: "Estou cansado, não consigo mais andar."

Rodolfo franziu a testa; duzentos metros de caminhada e o menino já estava cansado? Não parecia ser o caso.

Sem se importar, Elio sentou-se no chão: "Não tenho mais forças, quero voltar para casa."

Stella, vendo Elio assim, rapidamente disse a Rodolfo: "Já que ele está cansado, vamos voltar."

Rodolfo concordou: "Está bem."

No entanto, Elio não queria voltar caminhando. Sentado ali mesmo, insistiu: "Quero que a mamãe venha me buscar."

"Ela está ocupada," Rodolfo rejeitou a sugestão do pequeno.

Elio retrucou: "Papai está mentindo, a mamãe está livre. Não trouxe meu celular,

então ligue para ela agora para vir me buscar."

Rodolfo, com uma expressão séria, disse: "Daqui a pouco eu te levo de volta."

Você gosta deste site? Faça uma doação aqui:
Seu apoio nos ajuda a criar capítulos rápidos e de qualidade!
Dica: Você pode usar as teclas de seta para esquerda e direita do teclado para navegar entre os capítulos.Toque no meio da tela para revelar as Opções de Leitura.

Se encontrar algum erro (conteúdo não padrão, redirecionamento de anúncios, links quebrados, etc..), por favor, avise-nos para que possamos corrigi-lo o mais rápido possível.

Relatório