Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido -
Capítulo 754
Resumo de Capítulo 754: Deixe O Canalha, Abraçando Meu Novo Marido
Eu não estava nem um pouco surpresa quando Diogo fez essa exigência, e ele usou meu antigo endereço para enviar uma encomenda para Isadora, claramente querendo me arrastar para o seu jogo.
Era de se esperar, superando o mestre, seguindo fielmente os passos de seu pai.
"Senhor Coelho, poderia começar dizendo do que se trata?" Eu não me coloquei numa posição de ser facilmente manipulada por ele.
Ele achava que poderia me controlar porque sabia do meu interesse por Isadora, mas mesmo sendo a verdade, eu não poderia deixar Diogo perceber isso.
"Basta entregar o que Alonzo lhe deu," Diogo foi direto ao ponto.
Eu ri, "E se eu disser que ele realmente não me deu nada, você acreditaria?" Diogo soltou um riso sarcástico, "Clarice, isso é sem graça."
Eu ri debochadamente, "Você pode não acreditar, mas posso te contar, quando estávamos em Houston, você viu com seus próprios olhos a situação em que eu e ele estávamos. Depois que ele se envolveu em problemas, eu nem cheguei a vê-lo, ele já havia sido consumido pela sua família Coelho, especialmente pela senhorita Coelho. Como eu poderia ter recebido algo de Alonzo se nem tive a chance de encontrá-lo?"
Diogo acariciava o queixo, me encarando fixamente.
Eu não desviei o olhar, não podia deixar ele perceber qualquer sinal de nervosismo ou pista, "Senhor Coelho, se você realmente acha que Alonzo tinha algo, talvez devesse perguntar para a sua tia, ela era a pessoa mais próxima dele."
Eu joguei a responsabilidade de volta para a família Coelho. Eu não estava clara sobre o papel de Daniela agora, mas era melhor ela lidar com isso do que eu.
"Clarice, não pense que eu não sei o que você está tentando fazer, querendo que minha tia leve a culpa, achando que eu não teria coragem de fazer nada contra ela, certo?" Diogo não era tolo.
"Isso é um assunto entre você e sua tia, de qualquer forma, eu não tenho nada de Alonzo aqui. Se houvesse alguma coisa..." eu pausei propositalmente, "provavelmente seria apenas as feridas que ele me deixou."
Dizendo isso, toquei meu peito, "Está aqui, quer que eu abra para você ver?" "É mesmo? Eu gostaria de ver," Diogo disse com malícia.
Ele se inclinou em minha direção, "Clarice, sua habilidade de falar não é à toa, você realmente sabe como fazê-lo, mas por mais que você fale, eu não vou acreditar."
Ele não era incrédulo, apenas usava isso como uma tática para me intimidar.
Como eu poderia cair nessa,
raata
essa M
contra-atacando suas defesas cando psicológicas Então Senhor Coelho,. se você realmente acha que eu tenho algo, que tal isso? Você pode mandar alguém revistar onde moro e trabalho. Se encontrar algo, pode levar, tudo bem assim?"
Eu fiz questão de parecer o mais transparente possível.
Mas Diogo apenas riu baixinho, "Você não é tão ingênua."
Dessa vez, eu também ri, "Eu disse que não tenho e você não acredita, eu ofereço para você procurar e você recusa, então realmente não sei o que você quer."
"Clarice," Diogo chamou meu nome,
deulome,
"Vamos fazer assim, me dê o que mos fazer
você tem e sua amiga íntima não
terá problemas. Se você não
Cooperar a Dra
Ne pode ter que
procurar outro lugar para trabalhar."
Seus olhos, não muito grandes, estavam quase fechados, cheios de malícia.
Ele era como um demônio arrastando outros para o inferno, eu entendi o que ele queria dizer com "trabalho"?
De repente, tomada por uma raiva intensa, levantei-me e dei-lhe um tapa na cara, "Diogo, ouse mexer com Isadora para você ver."
Eu usei toda a minha força nesse tapa, fazendo a cabeça de Diogo balançar.
O olhar de Diogo se tornou tão vermelho quanto seu rosto, ele me encarou fixamente, a expressão brincalhona de antes havia desaparecido.
Eu não estava intimidada, meu
semblante também estava sério, mblante
"Diogo, eu sei que você tem muito
poder, mas sempre há alguém mais poderoso. E melhor não sertão cruel."
Deixei essas palavras para trás e saí. Assim que deixei o lugar, balancei o braço
que tinha usado para bater em Diogo, ainda estava dormente.
Mas eu não me arrependi, e não foi um ato impulsivo. Eu estava mostrando a ele
que Clarice também não era alguém com quem se brincasse.
Embora estivesse pensando assim, ainda assim liguei para Daniela.
"Alô," a voz dela soou preguiçosamente.
"Senhora Coelho, a senhora estaria disponível para um encontro?" Eu a convidei diretamente.
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Relatório