Dessa vez eu escolho a vingança!
Capítulo 1

"Seja uma boa pessoa no futuro. Sua família está esperando por você lá fora."

Seguindo as instruções do guarda prisional, Flávia Rodrigues saiu lentamente do portão.

Ela levantou a cabeça, e a luz do sol deslumbrante a fez sentir liberdade há muito perdida.

Ao mesmo tempo, um jovem nobre saiu de um Porsche não muito à frente.

"Flávia."

Flávia então olhou para o jovem à sua frente, vestido com um terno impecável e de aparência elegante. "Nossos pais me pediram para te aceitar de volta. Você sofreu muito nos últimos dois anos. Quando você voltar, nós te compensaremos bem." Seu tom era muito formal, e ocasionalmente revelava uma pitada de desculpas.

Mas ele inicialmente pensou que Flávia, que tinha acabado de sair da prisão, seria desleixada e suja. Mas eu não esperava que a Flávia na minha frente estivesse tão refrescante, com a pele rosada e até mais bonita do que há dois anos.

A hipocrisia de seu rosto fez Flávia se sentir enojada. "Vocês conspiraram para me fazer levar a culpa por Oceana Rodrigues, me mandaram para a cadeia e agora querem que eu volte e diga que querem me indenizar? Vocês são pão-duros ou eu?"

Luiz Rodrigues ficou com uma expressão fria, uma sombra de desprezo em seus olhos. "Você acha que eu queria vir buscá-la? Estou aqui porque nossos pais mandaram. Com seu histórico manchado, já é bom o suficiente que estejamos permitindo que você volte para casa. Não seja ingrata! Oceana está esperando por você em casa com um bolo. Não a decepcione!"

Flávia soltou uma risada sarcástica. "Meu histórico manchado é cortesia de vocês. Especialmente você, meu querido irmão Advogado Rodrigues."

Quando Oceana estava presa, Luiz ajudou muito. E não é só o Luiz, tem também os outros três irmãos biológicos e os pais biológicos da Flávia.

A expressão de Luiz mudou: "Não há nada que possamos fazer nessa situação. Só posso proteger Oceana."

Flávia xingou: "Que bando de psicopatas."

Depois de repreendê-la, ela seguiu em frente.

Luiz franziu a testa: "Não se esqueça que você esteve preso. Agora você não é nada se sair da Família Rodrigues! Você é pior que um mendigo na rua!"

Nesse momento, um Maybach parou na frente de Flávia.

Um homem desceu rapidamente do carro, dirigiu-se a Flávia e fez uma reverência respeitosa. "A senhorita é Flávia?"

Flávia assentiu. "Sou eu."

O homem ficou ainda mais respeitoso. "Desculpe pelo atraso, senhorita Flávia. Por favor, entre no carro." Quando Luiz viu essa cena, sua expressão ficou perplexa.

O modelo deste carro... se ele não estava enganado, havia menos de cinco no país.

Flávia cantarolou e, ao entrar no

carro, virou-se e olhou para Luiz, que estava ali parado,

propósito, há outro motivo pelo qual não quero voltar para a Família Rodrigues. É porque eu não gosto de ficar perto de idiotas."

Depois de dizer isso, Flávia deu um passo à frente e entrou no carro.

O motorista daquele carro olhou para Luiz de longe, então deu a volta na frente do carro e sentou no banco do motorista.

Quando Luiz viu o Maybach partindo, seus olhos ficaram particularmente sombrios. Quem é?

Quem mais, além da Família Rodrigues, iria buscá-la quando ela saísse da prisão?

Além disso, por que ela xinga todo mundo com quem fala agora? Estar na cadeia deixou seu cérebro estúpido?

"Senhorita Flávia, nosso Senhor

Jesus ficou extremamente animado ao saber que você seria

Elequeria vir besaria libertada

buscá-la, mas a senhora idosa adoeceu hoje, então Senhor Jesus teve que voltar para a casa antiga. Ele me pediu para vir buscá-la."

Flávia assentiu levemente.

Ela também relembrou em sua mente as relações familiares e sociais desse corpo. Sim, Flávia não é mais Flávia.

A verdadeira Flávia morreu na prisão.

Ela morreu de depressão extrema e de intimidação por parte de prisioneiros.

E ela era apenas um fantasma que entrou no corpo de Flávia por coincidência.