ENTRE O AMOR E O ÓDIO -
Chapter 145 Vamos brincar com esse lindo corpo
Resumo de Chapter 145 Vamos brincar com esse lindo corpo: ENTRE O AMOR E O ÓDIO
Alex observa Rebecca, imóvel, seus olhos fixos na porta. Sem pensar duas vezes, ele se aproxima dela, envolvendo-a num abraço por trás, sentindo o calor do corpo dela contra o seu.
-Não me toque! — Ela grita, empurrando-o com força, lágrimas prestes a romperem o limite de seus olhos, e uma chama de raiva em seu olhar.
Por que você está gritando? — Pergunta Alex, sua voz calma, mas seus olhos revelando uma preocupação genuína.
- Qual é o seu problema? - Pergunta, sua voz trêmula e os nervos em frangalhos, enquanto Alex mantém um silêncio carregado de tensão.
Quer conversar? Olhe para mim. Eu não sou uma parede. - Responde, desejando quebrar desesperadamente a barreira que se formou entre eles.
Rebecca encara a porta uma última vez, suspira profundamente e volta-se para encará-lo. Seu coração bate mais rápido à medida que ele se aproxima, e quando Alex estende a mão em direção ao seu rosto, ela dá um passo para trás, evitando seu toque.
Eu já disse, não me toque. Qual é o seu problema? O que está fazendo aqui? Questiona, suas palavras transbordando de frustração e raiva.
São muitas perguntas, não acha? — Responde, sua voz suave. — Você não estava bem, eu vim para ver como você está se sentindo.
— Já viu, agora vá embora. - Diz, abrindo a porta e apontando para fora. Alex se aproxima rapidamente e fecha a porta com firmeza.
- Pare com isso, Rebecca. Eu só quero conversar, está bem? - Pede, sua expressão determinada, demonstrando querer conversar, apesar da resistência dela.
Alex, eu não quero conversar agora. Por favor, vá embora da minha casa. — Rebecca suplica, os olhos marejados de lágrimas.
Certo, mas pelo menos me ouça. — Diz, encarando-a com determinação. — Sei que nos últimos anos, fui o pior dos homens para você. Nada que eu diga agora será suficiente para que você me perdoe.
-Por favor, Al...
Me deixe terminar. Ele a interrompe, com firmeza. Eu estava em constante conflito, oscilando entre te amar e te odiar, e sempre acabava ferindo você. Quando estivemos juntos, durante aquelas duas semanas após o casamento de nossos amigos, eu não fui embora porque estava te odiando, mas sim porque estava me odiando. Tinha pensamentos sombrios sobre o passado, e ver você perder o brilho nos olhos quando estava ao meu lado me corroía. Foi por isso que precisei ir embora. Me desculpe por agir como um canalha e por deixar apenas uma mensagem. Mas eu não conseguiria me despedir de você. — Ele termina, sua voz repleta de sinceridade e pesar, enquanto a tensão na sala se dissipa, deixando um rastro de emoção no ar.
Rebecca não consegue mais conter as lágrimas naquele momento, todas as suas dores transbordam, e Alex se aproxima, envolvendo-a em seu abraço.
-Me solte, por favor! — Ela implora, debatendo-se. - Vai embora, eu te odeio, Alex, te odeio.
Eu sei, eu sei. - Sussurra, mantendo-a firmemente em seu abraço. - Mereço isso. Por favor, não chore, não mereço suas lágrimas. - Diz, depositando um beijo suave no topo de sua cabeça.
-Me solte, Alex. - Exige, desferindo tapas em seu peito. - Até quando você vai continuar com esse discurso? — Questiona entre lágrimas, afastando-se do abraço dele, sua voz uma mistura de raiva e tristeza. A tensão entre eles permanece intensa, como uma ferida aberta.
- Rebecca, talvez eu não mereça isso, uma nova chance, mas se você me ama, assim como eu te amo, vamos recomeçar. Eu não suporto mais ficar longe de você. Sinto sua falta o tempo todo. Prometo que não vou mais te machucar. — Sussurra, seus olhos cheios de sinceridade e desespero.
Alex Bastou
– Você é tão hipócrita, Alex. Bastou Você perceber que tem outra pessoa perceber que tem na minha vida, para vir aqui com um discurso que desejei ouvir por tantos anos. Por que não ficou comigo depois do velório? Por que não me disse isso quando nos encontramos na leitura do testamento? Você não quer me ver feliz, não é? Vai me punir pelo resto da vida? Varme abandonar
novamente quando eu estiver profundamente envolvida e me despedaçar em mil pedaços. - Desabafa, sua voz tremendo de emoção, lágrimas escorrendo por suas bochechas. A sala está repleta de emoções intensas, com a tensão atingindo seu ápice.
Rebecca, não é isso. Eu só precisava da certeza... - Alex tenta explicar, mas as palavras parecem insuficientes para apagar o passado tumultuado entre eles.
-Eu não quero ouvir, vá embora. Não me importam os teus motivos, você nunca mais vai me machucar. - Diz, sua voz transbordando firmeza, embora segure as lágrimas, enquanto Alex se aproxima e ela se afasta, a dor estampada em seu rosto. Por favor, saia da minha casa.
-Me desculpe. - Diz, baixando o olhar. — Almoça comigo amanhã?
Saia, Alex, saia da minha casa. — Ordena, sua raiva transparece nos olhos, mas também a tristeza que tenta esconder, seu coração pesado de desilusão.
- Porra! — Resmunga, visivelmente chateado, abre a porta e se depara com um entregador, enquanto Rebecca fecha os olhos ao ver aquela cena.
Alex pega o pacote, e ao perceber o que há dentro, suas mãos tremem. Uma enxurrada de sentimentos o envolve, deixando-o momentaneamente sem palavras. Enquanto ele tenta encontrar as palavras, Rebecca se aproxima e arranca o pacote de suas mãos bruscamente.
— Vai embora. — Ordena, virando-se de costas, esforçando-se para controlar suas próprias emoções.
-Mas que porra, Rebecca, você está grávida? - Indaga, incrédulo. - Você vai ter um filho, é dele, Rebecca? Natan é o pai?
-Eu não sei, Alex, eu não sei. — Responde, em voz alta, suas palavras carregadas de incerteza e dor. - Saia agora da minha casa, saia. Deixe-me sozinha, não é da sua conta, Alex, saia. - Diz, desesperada, as palavras ecoando na sala, enquanto o choque e a confusão se misturam no ar, tornando a situação ainda mais explosiva e desconcertante.
Rebecca, por favor, vamos conversar em um tom mais tranquilo. Somos adultos, e isso é importante. Posso ser o pai desse bebê?
— O que você espera que eu diga, Alex? Ainda nem sei se estou grávida. — Rebecca começa a negar a possibilidade de estar grávida, as dúvidas e medos refletidos em seus olhos. — Não, não, com certeza não. — Tenta se convencer de que não está grávida, enquanto caminha de um lado para o outro no apartamento, as emoções a sufocando. — Saia daqui, me deixe sozinha.
Um silêncio angustiante preenche o espaço, como uma espessa névoa de incerteza, enquanto Rebecca enfrenta o medo da possível gravidez, Alex, por sua vez, absorve cada um daqueles "não” como uma confirmação de que ele não é o pai daquela criança, caso Rebecca esteja grávida. Uma tristeza profunda, quase sufocante, se apodera de seu ser, e ele luta desesperadamente para conter suas próprias emoções, que ameaçam transbordar a qualquer momento.
- Você está me afastando devido à gravidez? Não precisa ser assim. Eu te amo, Rebecca, e quero estar com você. Não importa se o bebê for de outra pessoa, prometo que vou amá-lo como se fosse meu próprio filho.
Rebecca interrompe sua caminhada e encara-o, lágrimas escorrendo de seus olhos, um turbilhão de emoções à flor da pele, o medo a consumindo por completo. A mera ideia de uma possível gravidez revisita memórias dolorosas, reacendendo o temor de cometer os mesmos erros do passado, desencadeando um vendaval de insegurança, raiva e apreensão.
— Vá embora. — Suplica, sua voz trêmula e entrecortada pelas lágrimas. — Eu não quero ficar com você. — Diz, seu olhar perdido em um horizonte distante.
Quando achei que você não poderia mais me ferir, você faz isso. — Ele profere, dominado pela raiva, deixando o apartamento e batendo a porta com força, ecoando a intensidade de suas emoções.
Alex retorna ao seu apartamento em
um estado de atordoamento
profundo. Ao adentrar o local, dirige-se imediatamente ao bar, buscando refúgio na bebida, uma velha companhia nos momentos de
tristeza. Ele começa a beber,
enquanto seus sentimentos
parecem escorrer para fora,
inundando-o. Apesar de reconhecer
plenamente seus erros, ele voltou movido pela determinação de consertar as coisas com a mulher que ama. No entanto, enfrenta a cruel realidade de que ela esta prestes a iniciar uma família com outra pessoa. Essa constatação faz com que seus sentimentos mais sombrios revisitem, e a raiva e o ódio o consomem.
No seu próprio apartamento
ara os testes de
Rebeccarendaina of
gravidez alinhados sobre a pia. Sua mão pressiona sua boca, em uma tentativa desesperada de conter os gritos que ameaçam escapar. Uma sensação de incredulidade a
envolve, tornando quase impossível acreditar que aquilo seja real, que elä esteja realmente grávida. Com passos lentos e pesados, ela atravessa o espaço até chegar ao sofá e desabar nele. Agarrando uma almofada, ela a pressiona contra o rosto, buscando abafar os soluços que surgem, liberando uma avalanche de emoções intensas. Lágrimas escorrem de seus olhos, fluindo como um rio incontrolável
que transborda suas margens.
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Relatório