Casamento relâmpago: meu marido é bilionário
Capítulo 210

Se ele queria quebrar as coisas, que quebrasse então. De qualquer forma, essa casa era dele, então tudo que ele quebrasse seria perda dele.

Depois de derrubar o copo de água com mel, Bruno também voltou para seu quarto. Ele correu para o banheiro, encheu a banheira de água fria e mergulhou nela para ficar um pouco mais sobrio. Ele havia bebido bastante, mas não estava completamente bêbado, tendo plena consciência de tudo que fazia. Porém, ele sempre foi propenso a atitudes impulsivas, quando bebia além da conta.

A luz do corredor foi apagada por Aurora, que saiu mais tarde, para economizar algum dinheiro por ele na conta de luz.

A noite foi agitada, ambos estavam tão irritados um com o outro, que reviraram à noite toda sem conseguir dormir.

Aurora estava com raiva de Bruno por suspeitar dela.

Bruno estava com raiva de Aurora por ela estar com Helder, e teimava em acreditar que o que tinha visto era a verdade.

Ela disse que conhecia Helder havia mais de dez anos e o viu crescendo. Ela e Stella eram amigas íntimas e Helder era primo de Stella, então Bruno acreditava que ela e Helder se conheciam há mais de dez anos.

Ela disse que via Helder como seu irmão mais novo, mas Helder não era seu irmão, não havia laço sanguíneo entre eles.

Além disso, Helder olhava para ela com uma paixão oculta. Ele a amava.

Será que ela realmente não sabia disso ou estava apenas fingindo não saber?

Enfim, a raiva no peito de Bruno não se dissipava.

No dia seguinte, que era domingo, Aurora foi cedo para a livraria.

No passado, a loja geralmente ficava fechada nos finais de semana.

Mas como ela e Bruno haviam discutido, ela estava mal-humorada e não queria enfrentar a cara séria e fria de Bruno, então foi cedo para a loja.

Ela preferia passar o dia inteiro na loja trabalhando em seus artesanatos.

De mau humor, Aurora nem sequer deixou o café da manhã para Bruno, apenas preparou sua própria porção nesta manhã.

Quando Bruno acordou com fome, já eram dez e pouco da manhã.

Depois de trocar de roupa, Bruno ficou em seu quarto em silêncio por um longo tempo antes de sair.

Afinal, a casa era dele, por que deveria ter medo de Aurora?

Quando saiu do quarto, não havia sinal de Aurora. A casa estava,

silenciosa, e o copo que ele havia havia quebrado na noite passada ainda estava lá, em estilhaços, e o mel espalhado pelo chão havia atraído um monte de formigas. O

Bruno nem sabia de onde tinham vindo tantas formigas, era uma massa preta, densa e muito arrepiante de se ver.

Antes de tudo, ele foi dar uma

olhada na cozinha. Não viu Aurora,

viu Aurora,

nem comida. Na varanda, também

in conidae

não havia presença de Aurora, então

ele soube que ela tinha saído. O

Talvez ela tenha ido procurar Helder novamente.

O rosto de Bruno estava sombrio e frio. Aurora não queria falar com ele, beleza então! Achava que ele queria falar com ela?

Ainda com raiva, Bruno trouxe uma

vassoura e limpou os cacos de vidro, depois exterminou aquele monte de formigas. No fim, trouxe

um rodo e passou um pano no chão.

Depois de fazer tudo isso, Bruno pegou o celular e as chaves do carro e saiu de casa.

Assim que saiu pela porta, ligou para seus guarda-costas e mandou que o esperassem lá embaixo.

- Sr. Bruno.

Ao ver Bruno saindo pelo portão, os guarda-costas se aproximaram para recebê-lo.

Sem dizer uma palavra, Bruno foi direto para seu Rolls Royce, que estava estacionado ali. Ao se sentar no carro, ordenou em voz baixa e fria:

- Volte para a Vila Brilho do Sol.

A Vila Brilho do Sol era uma área de mansões luxuosa onde ficava a mansão da família Alves. O motorista respondeu respeitosamente e deu a partida no carro.

Vasco, que estava sentado no banco do passageiro, virou a cabeça para olhar para Bruno.

-Se você tem algo a dizer, diga!

Vasco engoliu em seco e disse:

- Sr. Bruno, a Sra. Aurora saiu hoje de manhã cedo e não voltou mais.

Bruno estava com uma expressão impassível e disse friamente:

- De agora em diante, não precisa me reportar para onde ela foi ou o que foi fazer!

Vasco coçou a cabeça.

O Sr. Bruno e a Sra. Aurora brigaram?

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