Casamento relâmpago: meu marido é bilionário -
Capítulo 335
Como um estaria voltando para a loja mais tarde e o outro estaria indo para o escritório, eles não pegariam o mesmo caminho de volta, então ambos dirigiram seus próprios carros. O casal foi primeiro ao Condomínio Lago Azul para pegar Madalena.
Assim que chegaram à entrada do bairro, viram Madalena empurrando o carrinho de seu filho para fora.
- Mana. - Aurora saiu apressadamente do carro e caminhou em direção à irmã depois de encostar no meio-fio.
- Titia! - Michel esticou os braços e pediu a Aurora que o abraçasse.
Aurora se abaixou e o pegou no colo, dando-lhe dois beijos que o fizeram dar uma risadinha.
Bruno olhou para a cena e desejou poder se encolher como uma criança de dois anos para que Aurora pudesse beijá-lo também. -Michel está acordado tão cedo hoje.
-Eu o acordei e o alimentei com leite antes de sair. - Disse Madalena, acenando com a cabeça em direção ao cunhado. Bom dia, Bruno.
- Irmã, entre no carro. - Bruno disse, enquanto dava um passo à frente e carregava o carrinho de bebê das crianças até o carro de Aurora.
- Mana, você vai de ônibus para o trabalho? - Aurora perguntou à irmã enquanto colocava o carro em movimento. - Por que não anda de bicicleta elétrica? Você poderia ter colocado a bicicleta elétrica no carro do Bruno.
O carro que ele tinha era grande o suficiente para colocar a pequena bicicleta elétrica da irmã dela sem nenhum problema.
- Já é tarde demais para isso, amanhã vou de bicicleta elétrica para o trabalho.
Madalena havia vestido uma roupa mais bonita hoje de propósito, pois normalmente se vestia de forma muito casual em casa.
Fazia muito tempo que ela não trabalhava e, agora que estava de volta ao trabalho, Madalena também estava um pouco nervosa.
- Vou te deixar no trabalho mais tarde e depois volto para a loja. - Disse Aurora.
- Tudo bem. - Madalena não recusou a gentil oferta da irmã.
Aurora voltou a perguntar sobre o motivo da vinda da dupla de mãe e filha da família Francisco.
- O que mais poderia ser? É aquilo que te falei da outra vez, querendo que eu levasse e pegasse os filhos da Carolina na escola, cozinhasse para eles e os ajudasse com os deveres de casa, e eu recusei! Quem faz filho que os cuide, não tenho tempo para me preocupar com os filhos dela. Além disso, a
personalidade de seus filhos é igual
a dela, e seria muito trabalhoso para eu cuidar deles.
E também, o relacionamento entre ela e Daulo estava rompido. Mesmo que o relacionamento deles não tivesse se rompido, ela não gostaria de assumir tal trabalho. Ela já estava cansada o suficiente cuidando de Michel.
- Seus sogros não levam e buscam as crianças dela? Deixe que eles façam isso.
Madalena soltou uma risada fria:
- Você acha que a Carolina deixaria os pais dela virem aqui? São os dois que fazem
casa dela, cuidando da família dela toda. O dinheiro para despesas que Daulo dá aos seus pais, vai tudo para a pequena família dela.
delased om todo o trabalho na sadis
- Esse é o tipo de filha que seus sogros poderiam criar. - Disse Aurora.
A família inteira, inclusive Daulo, usavam de tudo para ajudar e mimar a Carolina.
Aurora esperava que a irmã se livrasse da família Francisco o mais cedo possível.
- Aurora, o que fez o Bruno pensar em nos convidar para o café da manhã hoje? - Perguntou Madalena.
- A mana não conseguiu um
emprego? O Bruno nos convidou para o café da manhã para OM
parabenizar a mana por ter
conseguido um emprego e estar um passo mais perto de sair desse sofrimento todo, estamos todos
felizes por você, mana.
Madalena sorriu, achando que o cunhado estava sendo muito gentil e atencioso.
- Bruno é realmente um homem muito bom, Aurora você tem que...
- Tratá-lo melhor, sim, mana, eu sei, já estou ficando com calos nas orelhas de tanto ouvir essas palavras suas. Eu não costumo maltratá-lo, sabe? Acabei de comprar umas roupas novas para ele ontem à noite.
De repente, Aurora se lembrou das ações de Bruno em casa... Ele não costumava pendurar suas roupas na varanda, como se tivesse medo de que ela as roubasse e dormisse com elas, a evitando como se ela fosse uma ladra.
Na noite passada, ele pendurou suas roupas na varanda, o que foi um pouco incomum.
Atitudes incomuns representavam que tinha algo de errado.
Se ela não viu errado, as roupas que ele tocou de manhã, eram as roupas que ela havia comprado para ele na noite passada, certo?
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Relatório