Casamento relâmpago: meu marido é bilionário
Capítulo 356

Aurora se importava muito com a irmã e o sobrinho dela.

Fazer o pequeno Michel feliz também poderia lhe render pontos com ela.

Quanto aos salgadinhos, Aurora era uma comilona. Dar a ela um buquê de flores poderia não deixá-la tão feliz, mas dar a ela uma grande sacola de salgadinhos certamente faria com que ela sorrisse de orelha a orelha.

Quando Bruno entrou na loja com um saco de salgadinhos na mão esquerda e um modelo de avião na direita, Aurora tinha acabado de dar uma tigela de canja para o sobrinho.

- Titio! - O pequeno estava feliz por ver Bruno.

Aurora viu o brinquedo que seu marido havia comprado e disse:

- Sr. Bruno, por que você está comprando brinquedo para o Michel de novo? A Stella acabou de comprar alguns novos.

Bruno entregou a sacola de salgadinhos para Aurora e depois o avião de brinquedo para Michel, antes de pegá-lo no colo, dizendo:

- Nós só temos o Michel como sobrinho, se não o mimarmos, quem o mimará? O que a Srta. Stella comprou é o que ela comprou, e o que eu comprei é o que eu comprei. Aurora colocou a tigela sobre a mesa e olhou para a sacola:

- Comida? Tanto assim?

- O Michel também está entediado aqui, então comprei uns salgadinhos para ele.

Obviamente era para a Aurora, mas quando se tratava da Aurora, a maldita enrolação do Bruno voltava e, depois de algumas hesitações, ele decidiu usar o Michel como desculpa.

- Sr. Bruno, o seu mimo vai estragar o Michel. - Aurora disse, não pensando muito nisso.

- Michel é inteligente e sabe o que fazer e o que não fazer, desde que o orientemos bem, ele não será mimado.

Aurora olhou para ele.

As orelhas de Bruno se avermelharam discretamente com o olhar dela.

- Sr. Bruno, o senhor parece estar... Bem, falando um pouco demais.

Bruno revirou os olhos mentalmente. Ele pensou que ela fosse elogiá-lo por sua boa aparência.

Porém, era apenas por ele estar falando demais.

Não era apenas uma indireta para dizer que ele estava enchendo o saco?

A avó sempre dizia que ele não

sabia falar direito, e eis que ele algumas palavras a maïs e sua esposa ficou brava com ele por

seis que ele disse

estar enchendo o saco.

Stella saiu do banheiro e viu que Bruno tinha chegado, então o cumprimentou com um sorriso e disse a Aurora:

- Aurora, a Madalena vai sair do

trabalho daqui a pouco. O. Michel já meu bestante, você e o Sr. Bruno já podem levá-lo para buscar a Madalena no trabalho, eu fico de olho na loja.

Aurora assentiu e levou a tigela para a cozinha para lavá-la.

K

Alguns minutos depois, ela tirou alguns salgadinhos da sacola e os deu a Stella, dizendo:

- O Sr. Bruno comprou para o Michel, tem muitos, aqui estão alguns para você.

Stella não recusou.

Aurora carregou a sacola de salgadinhos e disse a Bruno:

- Sr. Bruno, vamos.

Bruno, ao ver a postura de Aurora, percebeu que ela queria entregar a sacola de salgadinhos para a sua cunhada levar para casa, e ficou um pouco ansioso.

Em sua mente, ele se amaldiçoou, será que não poderia apenas dizer a verdade?

Porém, ele não demonstrou isso por fora, apenas disse calmamente:

- Aurora, você não precisa levar esse saco de salgadinhos

pode deixar aí na sua loja, Michel

deixarijalna sa comm voda,м

está aqui todos os dias, deixe que ele coma aos poucos.

Aurora o ouviu e achou que fazia sentido. Depois de pensar, disse:

- Vou levar metade para minha irmã para levar pro Michel comer em casa, e deixarei a outra metade na loja.

Ela também adorava comer, então os dois poderiam comer juntos na loja.

Bruno não disse nada.

Pelo menos, metade dos salgadinhos ficaria na loja.

Aurora ainda poderia comê-los.