Casamento relâmpago: meu marido é bilionário -
Capítulo 56
Ela deveria acordá-lo?
A vovó disse que ele ficaria muito irritado se um telefonema o acordasse quando já estivesse dormindo.
Aurora olhou para as horas e viu que já passava da meia-noite.
Bruno geralmente chegava em casa a essa hora, então provavelmente ainda estava acordado.
Aurora fez uma chamada de voz para Bruno pelo WhatsApp.
Bruno ainda estava acordado e havia trancado a porta de propósito. Ele não sabia o motivo, mas havia ficado irritado ao ver Aurora e Helder juntos. Ainda mais porque os dois pareciam combinar muito! Aquela garota ardilosa... Ela certamente estava insatisfeita com o que podia obter com ele e começou a procurar outro homem!
A vovó também foi enganada por ela.
Considerando que ela só conhecia Aurora há três meses, obviamente ainda não a conhecia bem.
Mas ainda assim, a vovó sentia tanta gratidão por essa mulher que o forçou a se casar com ela...
Bruno não atendeu à chamada de voz de Aurora e ficou vendo o celular tocar.
Depois de tocar por um tempo, a chamada desligou automaticamente. Mas em menos um minuto, Aurora ligou novamente.
Foram necessárias três ligações seguidas para que Bruno atendesse.
- Sr. Bruno, o senhor está dormindo? - Aurora perguntou.
- O que você quer? - Bruno lhe perguntou friamente em retorno.
- O senhor trancou a porta, não consigo entrar.
Após um momento de silêncio, Bruno respondeu em tom frio e levemente sarcástico:
- Pensei que você fosse para um hotel chique hoje à noite.
Aurora ouviu o sarcasmo em suas palavras, mas ficou intrigada com a razão pela qual ele pensou que ela estava indo para um hotel chique.
De repente, ele estava sendo sarcástico de novo. Será que ela o havia ofendido?
- Sr. Bruno, o senhor poderia abrir a porta? - Aurora ignorou seu sarcasmo.
Bruno não respondeu.
Depois de um momento de silêncio de ambos, Aurora disse:
- O Sr. Bruno quer que eu fique em um hotel de luxo, tudo bem. De qualquer forma, tenho o cartão que o senhor me deu para usar quando eu quisesse, então vou me hospedar lá no Hotel International de Cidade G e usar esse cartão.
- Espere! - Bruno disse friamente e desligou a chamada.
Mais alguns minutos se passaram antes que ele saísse para abrir a porta.
Assim que a porta se abriu, ele se virou e saiu.
Aurora entrou e trancou a porta novamente. Quando viu que ele estava prestes a entrar no quarto dela, Aurora o chamou:
- Sr. Bruno, por favor, espere um pouco.
Bruno parou, mas não se virou.
- Sr. Bruno, o senhor está falando de um jeito estranho hoje, dando alfinetadas nos outros. Quero saber o que fiz de errado com o senhor de novo. Se você tem algum problema, fale comigo cara a cara, não passe a noite com a raiva no peito. O senhor fica de cara feia para mim todos os dias, se você quer me deixar trancada para fora todos os dias, eu posso me mudar. Essa casa é do Sr. Bruno, você é quem manda na sua casa. - disse Aurora, também com raiva.
Bruno se virou, seus olhos escuros olhando para Aurora de forma profunda e fria.
Aurora sentiu que poderia se transformar em uma escultura de gelo se ficasse parada sob seu olhar por tempo suficiente.
- Como você voltou hoje à noite? - Bruno perguntou.
- O quê? - Aurora ficou confusa.
- Quem a trouxe de volta?
Aurora congelou. Ela havia saído do carro na entrada do bairro. Como ele poderia ter visto Helder levá-la de volta?
Será que ele tinha clarividência?
Ou será que ele a viu quando ela saiu do carro de Helder justamente quando ele estava voltando para casa? Ela nem sequer o havia notado.
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Relatório