Casamento relâmpago: meu marido é bilionário
Capítulo 69

Ao meio-dia, Bruno de repente foi à livraria de Aurora.

Quando ele chegou à livraria, Aurora e Stella acabavam de terminar suas tarefas e estavam prestes a almoçar.

Bruno entrou e Aurora ficou surpresa ao vê-lo chegar tão de repente.

Bruno foi direto até ela, abaixou um pouco a cabeça e perguntou:

- O que foi? Não me reconhece mais?

Aurora recuperou a compostura e sorriu dizendo:

- É uma surpresa, como você veio aqui? Já almoçou? Se não, posso comprar algo para você.

Stella cumprimentou Bruno e, com muita perspicácia, pegou sua própria refeição e se escondeu atrás de uma grande estante para comer, não querendo ser um terceiro incomodando o casal. - Já comi, você ainda não almoçou? - Perguntou Bruno.

Ele olhou para o relógio, já era quase uma da tarde. Ele franziu as sobrancelhas e disse a Aurora:

- Não deixe de comer na hora certa. Se passar fome, vai ser difícil de cuidar da saúde.

Ele tinha um almoço de negócios, hoje. Foi almoçar com seus clientes no hotel, às onze da manhã, e só veio encontrar Aurora depois que comeu e bebeu o suficiente.

Se ele soubesse que ela ainda não tinha almoçado a essa hora, teria pedido para que ela o acompanhasse no almoço de negócios.

Espera, isso não pode ser feito!

Ele foi ao almoço de negócios como presidente Bruno Alves, se levasse Aurora, sua identidade verdadeira seria revelada.

Bruno se assustou com seu próprio pensamento repentino, mas manteve a calma e disse a Aurora: - Leve a comida para o carro e te levo a um lugar.

- Para onde vamos? É tão urgente?

Bruno não explicou e saiu.

Aurora ficou em silêncio por um tempo, pegou a comida e avisou à Stella, depois seguiu Bruno, rapidamente.

Quando chegaram ao carro, ela perguntou:

- Para onde estamos indo? Tem que ir agora?

Bruno ainda não havia explicado. Aurora não conseguia entender a situação e só podia comer sua comida, primeiro.

Quando ela terminou, o carro de Bruno parou.

Quando Aurora saiu do carro, viu que ele a levou a uma concessionária de carros.

- Comprar um carro? Não é preciso, minha bicicleta elétrica foi consertada. Helder já mandou alguém e a enviou de volta para casa, apenas um fio estava quebrado, o que a impedia de funcionar. Aurora jogou o lixo da comida, na lixeira, e viu Bruno entrar na concessionária sem dizer nada. Embora tenha resmungado em seu coração, ela o seguiu.

Ele já havia dito que ajudaria a dar a entrada em um carro para ela e ela pagaria o empréstimo.

No entanto, ela recusou, educadamente, sua oferta, pensando que a livraria não estava longe do Condomínio Rosa e que seria fácil ir e voltar de bicicleta elétrica.

Ela não esperava que ele a trouxesse para comprar um carro hoje.

- Tenho uma reunião às três. Escolha um carro, rápido. Se você encontrar um que atenda às suas necessidades e seja confortável para dirigir, compraremos. - Ele disse a ela para não se preocupar com o preço do carro, apenas olhar para a aparência e desempenho do carro, e experimentá-lo para ver se era confortável.

Aurora sussurrou perto dele:

- Se eu escolher um carro de dezenas de milhares de reais. A entrada para carros caros também é cara. Quanto custou o seu carro que você dirige todos os dias? Escolho um carro da mesma marca que o

seu.

O Toyota comercial que Bruno dirigia custava apenas cerca de 120 mil reais. Seus olhos negros brilhavam e disse, calmamente:

- Então escolha um Toyota comercial, você gosta de preto ou branco?

- Preto, o branco fica sujo, facilmente.

Bruno concordou.

Ele também gostava de carros pretos. Nesse aspecto, o gosto do casal era o mesmo.

Depois de decidir a marca do carro, ficou mais fácil escolher.

Aurora dirigiu vários carros diferentes, mas acabou escolhendo um SUV. Bruno também experimentou e achou o carro bom, então decidiu comprá-lo.

Aurora pensou que precisaria esperar alguns dias depois de pagar a entrada para pegar o carro, mas Bruno pagou o valor total e ela poderia levá-lo de volta para a livraria, imediatamente.

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