Casamento relâmpago: meu marido é bilionário -
Capítulo 999
A Sra. Leite não se importava com o que os outros pensavam dela e continuou dizendo:
- A Sra. Junqueira e a Srta. Letícia também são muito generosas. O futuro genro foi roubado pela própria sobrinha, mas a Sra. Junqueira ainda consegue trazer Aurora e apresentá-la às outras senhoras.
Se fosse ela, ela nunca seria capaz de fazer isso.
Mesmo que a sobrinha fosse próxima, ela poderia competir com sua própria filha?
Alguém refutou a Sra. Leite, dizendo:
- Sra. Leite, cuidado com suas palavras. O Sr. Alves nunca aceitou os sentimentos da Srta. Letícia e nunca prometeu nada. Foi apenas um caso de amor unilateral da Srta. Letícia. Mas a Srta. Letícia é realmente generosa, ela pode abrir mão e desejar felicidades à sua prima depois de saber a verdade. Isso realmente me faz admirar a Srta. Letícia. Sra. Leite, você pode falar o que quiser na nossa frente, mas não saia por aí falando sobre a origem da Sra. Alves. O Sr. Alves não é alguém que a família Leite possa se dar ao luxo de ofender.
A Sra. Leite abriu a boca para dizer algo, mas acabou se calando. Ela não quis mais discutir com as outras senhoras.
Ela já era motivo de piada para muitas pessoas neste círculo social, pois ela era um exemplo de uma mulher que se casou com o cunhado mais velho.
Seu ex-marido era o irmão mais novo do marido atual, e eles tiveram uma filha juntos. Quando a filha tinha dois anos de idade, o marido cometeu suicídio pulando de um prédio por causa da depressão. Depois disso, ela se casou com o irmão mais velho dele.
Depois de se casar com o cunhado, ela passou de esposa do segundo filho da família Leite para esposa do primogênito da família Leite. Quando os sogros faleceram, seu marido assumiu a liderança da família, e ela se tornou a matriarca da família Leite. No entanto, por causa do fato de ter se casado com o cunhado, ela se tornou motivo de piada para muitas pessoas.
Após se casar com o cunhado, ela teve um filho e uma filha, e a filha Natália, fruto do primeiro casamento, se tornou uma pessoa insignificante na família Leite, diziam até mesmo que ela era tratada pior do que os empregados.
Além disso, ela ficou cega aos dezesseis anos devido a uma doença, o que a tornou ainda mais irritante para as pessoas. Até sua própria mãe, a Sra. Leite, a considerava uma pessoa invisível e a deixava de lado, nunca a levando para eventos sociais.
Todos só conheciam a segunda jovem senhorita da família Leite, Eliana, mas não conheciam a jovem senhorita mais velha da família Leite, Natália.
Diziam que, para sobreviver,
abriu uma
floricultura. Mesmo com
Lawyer Natália
sua condição de não poder enxergar, ela ainda conseguia ganhar uma rënda modesta para sustentar sua vida. Ela também era frequentemente maltratada por sua meia-irmã, que tinham o mesmo pai, mas uma mãe diferente.
Diziam que tendo uma madrasta, o pai também se tornava padrasto, e no caso
de Natália, tendo um padrasto, a mãe se tornou madrasta.
Seu tio, vulgo padrasto, não a tratava bem, e a atitude da sua própria mãe com
ela estava cada vez pior, apenas para agradar o padrasto.
Aurora não sabia do preconceito da Sra. entrelace Leite em relação a ela. Ela
conheceu muitas senhoras através de sua tia e também conheceu
muitas jovens senhoritas de família's
ricas.
Comparadas às jovens senhoritas ricas e casadas, as mulheres ricas e casadas com maridos e filhos eram mais amigáveis com ela.
Havia muitas pessoas que a desprezavam, mas, por causa da influência da Sra. Junqueira, ninguém ousava dizer nada na frente dela, no máximo, apenas a ignoravam.
Depois de ficarem vagando dentro da casa por meia hora, Letícia não gostava de lidar com aquelas pessoas e puxou Aurora para fora, andando no pátio.
O gramado ainda estava cheio de pessoas. Nesse círculo social, Letícia era considerada arrogante e superior, e quando as pessoas a viam saindo, geralmente não se aproximavam.
Letícia puxou Aurora para as duas cadeiras na beira do gramado e se sentaram, longe da multidão, mas ainda podiam observar cada movimento de todos.
- Aurora, o que achou? - Letícia balançou o copo de bebida em sua mão e perguntou para Aurora.
Aurora se recostou na cadeira, com uma expressão preguiçosa e um sorriso no rosto. Ela respondeu:
- Mais ou menos. Para aqueles que
aqueles que
são amigáveis comigo, eu converso mais com eles. Para aqueles que me desprezam e não querem se misturar comigo, eu também não me importo com eles. Embora eu não esteja acostumada a circular nesse nivel social não é o primeira vez que entro em contato com essas senhoras. A diferença é que elas não me conhecem, mas no passado, eu observava cada movimento delas e sabia
exatamente que tipo de pessoas elas eram.
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Relatório