O CEO é Meu Pai -
Capítulo 38
O museu era tão grande que talvez eles não conseguissem ver tudo mesmo depois de uma tarde inteira passeando, mas esse era um momento de lazer entre Moira e o filho, então ela não tinha pressa. Vinte minutos depois, um Maybach esportivo preto parou no estacionamento. O homem que desceu do carro era nobre, elegante e dotado de uma aura imponente, como se ele fosse intocável. Esse homem era Sage. Ele esteve prestando atenção à situação da Moira e do filho esse tempo todo. Afinal, como ele poderia abrir mão de uma oportunidade de passar um tempo com o menino? Depois de confirmar onde os dois estavam, Sage continuou caminhando com as pernas longas e atléticas, enquanto procurava sem pressa pelos dois.
Nesse momento, Moira estava mostrando ao filho o museu dos dinossauros. Lá dentro, havia um fóssil gigante, que fez o menininho gritar de surpresa, e o chão era de vidro. Assim, dava para ver ninhos com ovos de dinossauro fossilizados sob o vidro, bem como várias pedras, de forma que parecia que eles haviam voltado à era dos dinossauros. A criança estava olhando para lá e para cá, e de repente avistou um homem na entrada.
Moira de repente ouviu o filho gritar e virou a cabeça no mesmo instante, alarmada. Como esperava, ela viu um homem se aproximando do menino e o abraçando. Ele deu alguns beijos na criança e perguntou, com sua voz baixa e grossa: "Você sentiu falta do papai?"
"Sim!" O garotinho abraçou o pescoço do pai e sorriu, muito feliz.
Depois de cumprimentar o filho, o olhar de Sage pousou na mulher, cuja expressão era claramente uma de desgosto. Ele fingiu não vê-la. Depois de colocar o menininho no chão, pegou a mão da criança e disse: "Vim dar um passeio com você pelo museu".
"Que bom! Papai, como você encontrou a gente?" Perguntou Lucas, curioso.
"O papai é um homem que sabe das coisas." Sage não queria contar a verdade ao menino.
Já Moira sabia muito bem que, na verdade, ele mandou alguém segui-los em segredo. Furiosa, ela colocou as mãos na cintura e olhou feio para o homem quando eles se aproximaram. Então, avisou-o: "Fala pros seus homens ficarem longe da gente."
"Qual é o problema de eu querer ficar um pouco com o meu filho?" As sobrancelhas finas de Sage estavam levemente erguidas e a voz dele era um pouco fria.
"Papai, mamãe, vocês podem parar de brigar? Vamos ver os dinossauros? Eu amo esse lugar! Quero que vocês dois venham ver comigo." A criança de imediato tentou acalmar as coisas entre os pais. Depois de dizer isso, o menininho viu que também havia brinquedos ali. Ele foi correndo para ver de perto, deixando para trás um homem e uma mulher que se entreolhavam com raiva. "Espero que você entenda que, enquanto eu tô passando tempo com o meu filho, é melhor você não encher o saco. Senão, não me importo de roubar ele." Sage estava falando baixo para que apenas Moira pudesse ouvir a ameaça.
Mas ela não tinha medo dele. Bufando com frieza, retrucou: "Rouba ele de mim, então."
Sage fez uma cara feia para ela. Essa mulher não havia levado o aviso dele a sério. Mas é claro que ele não poderia perder a própria dignidade. "Você vai ver só."
Moira colocou o braço em volta dele e provocou: "Tá bom, vou ficar esperando pra ver o que você vai fazer".
Com isso, ela foi na direção do filho, deixando para trás o homem, que tinha uma expressão sombria.
Sage chamava a atenção de todas as garotas que passavam por ali. O simples fato de estar parado lá fazia com que ele fosse um poderoso imã, atraindo-as e fazendo com os corações delas disparassem. Mas Moira não era como as outras mulheres.
O garotinho estava brincando com um par de óculos. Dentro deles, ele conseguia ver pequenas fotos de dinossauros. Animado, chamou a mãe ao lado dele: "Mamãe, olha, tem um montão de dinossauro aqu dentro!"
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Relatório