O CEO é Meu Pai
Capítulo 45

"Sim, eu vou ter." No momento, ela estava muito feliz com a própria vida.

Morgan franziu um pouco a testa. "Você não vai mesmo me dizer quem é o pai da criança?"

Moira mordeu o lábio. "Não sei, não tem motivo pra te contar."

O olhar de Morgan escondia ferocidade. Naquele ano, quem foi o desgraçado que a maltratou? Pensar nisso o deixava chateado.

O gerente da loja não tinha se atrevido a cumprimentá-los. Nesse momento, Moira ergueu os olhos e disse ao gerente, que estava atrás do balcão: "Senhor, eu preciso comprar uma coisa."

"Tudo bem, Srta. Garcia, pode escolher o que quiser comprar!"

Moira viu que o gerente ainda se lembrava dela, então sorriu para ele. Atrás dela, Morgan não se mexeu.

Era como se ela tivesse voltado ao passado e o coração estivesse batendo por ele.

Moira logo pegou o dinheiro para pagar. Foi aí que Morgan se pronunciou: "Põe na minha conta!"

Mas ela não deu ouvidos a ele. Em vez disso, apenas entregou o dinheiro. O gerente ficou um pouco sem jeito, mas pegou o dinheiro dela e lhe entregou o troco. Em seguida, Moira pegou as coisas dela e fo embora.

Morgan tentou puxá-la de volta, mas ela se esquivou da mão dele. Ele não ousou tocá-la de novo por medo de que ela olhasse para ele com ressentimento.

Ele ficou um bom tempo sem voltar a si, observando enquanto Moira se afastava e desaparecia de vista.

Ela se sentou no carro, mas não foi embora por um tempo. O coração estava disparado, e a cabeça estava confusa. Ela precisava se acalmar um pouco e esquecer os ressentimentos.

Estava tudo certo, agora Moira realmente não o culpava por nada. Mesmo se Molly não tivesse usado métodos tão desonestos para roubar Morgan, como que ela poderia ter voltado para o noivo depois de ter perdido a pureza daquele jeito?

E casar-se com ele enquanto estava grávida de outro homem teria sido como cuspir no amor que tinham.

Portanto, esse parecia ser o melhor final.

Cada um disse o seu adeus e não iriam mais interferir na vida um do outro.

Depois de pensar bem, Moira enfim se sentiu aliviada. O ódio que carregou nos últimos cinco anos havia por fim desaparecido, como fumaça no ar.

Ela dirigiu com pressa até a escola para pegar o filho. Planejava comemorar com ele a mudança para o novo apartamento hoje à noite. Quando chegou, não eram nem quatro e meia da tarde ainda, então ficou esperando no carro.

Enquanto estava ali, ela sentiu alguém se aproximando. Ao erguer os olhos do celular, viu uma pessoa alta e forte caminhando em sua direção.

Moira sentiu um arrepio por todo o corpo, como se os nervos estivessem se preparando para ter que lidar com aquele homem.

Era Sage.

Droga, por que ele estava ali?

Ela queria muito fechar a janela e ignorá-lo.

No entanto, o homem foi o primeiro a falar: "Vim aqui porque hoje eu vou levar o Lucas pra minha casa! Minha família quer conhecer ele". Moira não precisou nem pensar para responder: "De jeito nenhum!"

"Como não? Meu filho não precisa da sua permissão pra ver a minha família. Só vim aqui pra te avisar", disse ele com frieza.

Moira ficou em silêncio na mesma hora. Esse homem queria mesmo brigar com ela pelo filho.

"Independente de você concordar ou não, vou levar meu filho embora mais tarde", afirmou ele.

Moira suspirou. Ela realmente não estava de bom humor hoje. Cerrando os dentes, respondeu: "Tá bom, mas essa é a primeira e última vez." "Até parece." O homem não a respeitava nem um pouco.

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