As pessoas olharam para Felipe, buscando sua opinião com o olhar, se deveriam afastar Julieta e continuar.

Felipe acenou com a mão, negando.

Os seguranças recuaram em uníssono, posicionando-se atrás dele.

Julieta virou-se, com as costas contra Maurício, enfrentando Felipe, visivelmente furiosa, respirando com dificuldade, sua voz tremia: "Felipe, eu declaro que a pessoa que mais detesto nesta vida não é mais Leonardo, é você! Você, você..."

Ela lamentou sua própria educação refinada, que a impedia de insultar diretamente, demorando um momento até finalmente conseguir dizer: "Você é desavergonhado! Simplesmente um vilão sem vergonha. Só de te ver, sinto nojo!"

Felipe levantou a mão, tocando seu rosto: "Este rosto, que encantou tantas mulheres, fazendo-as sonhar em se casar apenas comigo. Como eu poderia não querer este rosto tão bonito? Quanto a ser um vilão..."

Ele riu levemente: "Seu pai também é um vilão sem vergonha, contudo conquistou uma bela dama."

"Meu pai era um cavalheiro, mas perdeu seu amor, vivendo em solidão pelo resto de sua vida."

"Portanto, penso que não há nada de ruim em ser um vilão."

"Você está falando besteira!" - Julieta, irritada com suas palavras, xingou novamente: "Meu pai não é nenhum vilão. Você e sua família, sim!"

"Seu pai admitiu diante de você, disse que lamentou, que devia ao meu pai, você ouviu com seus próprios ouvidos" - disse Felipe calmamente: "Se você acha que eu estou errado, na próxima vez, posso perguntar na frente dele se ele se considera um vilão sem vergonha."

"Você..." Julieta sentiu um frio no estômago.

Seu instinto lhe dizia que seu pai sentia uma profunda culpa e remorso diante de Felipe.

Se Felipe realmente fizesse essa pergunta, talvez seu pai realmente admitisse.

Como ela poderia dar essa oportunidade a Felipe para humilhar seu pai?

Ela sempre achava que era boa com palavras.

Mas diante de Felipe, ela se sentia completamente dominada, sem chance alguma.

Ela mordeu o lábio e segurou a mão de Maurício firmemente: "Maurício, vamos embora!"

Não podendo vencer pela palavra ou pela força, restava-lhes a velha estratégia de retirar-se como melhor opção.

Ela tinha levado um soco, e

Maurício, preocupado com ela, não

f.com de Trap

tinha ânimo para continuar The animo para o

confrontando Felipe, permitindo-se

ser levado por ela escada abaixo.

"Vamos ao hospital, ok?" - Julieta limpou o sangue do canto da boca dele, sentindo-se preocupada: "Dói muito?"

"Não, não dói, e você?" - Maurício

olhou para ela com preocupação

"Você levou um soco has costas, como está se sentindo? Seus órgãos internos estão doendo? Está com dificuldade para respirar?"

"O que você está pensando?" -

Julieta riu: "Você acha que os seguranças de Felipe são mestres o mestres de artes marciais de romances que um soco deles poderia ferir meus órgãos internos?"

"De qualquer forma, é melhor irmos ao hospital para ter certeza." - Mesmo que ele próprio estivesse ferido ao ponto de cuspir sangue, não se importaria. Mas a ideia de Julieta ser atingida o preocupava enormemente.

"Ok, vamos ao hospital" - Julieta também estava preocupada com ele, precisavam ir ao hospital de qualquer maneira: "Mas primeiro, precisamos avisar meu pai." Ela levou Maurício até Rodrigo: "Pai, Maurício e eu vamos ao hospital."

Rodrigo notou imediatamente o ferimento no canto da boca de Maurício, franzindo a testa ao perguntar: "O que aconteceu?"

"Nós brigamos com Felipe" - Julieta aproveitou a oportunidade para se queixar: "Eu também fui atingida. Levei um soco nas costas, doeu muito!"

A expressão de Rodrigo mudou instantaneamente: "Felipe bateu em você?"

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